O suicídio golpeia a Alma
Em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade, destaquei que, ao escrever esse livro, meu intuito foi mostrar aos prezados leitores que a Dor nos fortalece e nos instrui a vencer todos os obstáculos, por piores que sejam. Por isso, suicidar-se é um tremendo engano. Alziro Zarur (1914-1979) alertava: “O suicídio não resolve as angústias de ninguém”.
No encarte do CD da radionovela Memórias de um Suicida*, afirmo que o suicídio é um ato que infalivelmente golpeia a Alma de quem o pratica. Ao chegar ao Outro Lado, ela vai encontrar-se mais viva do que nunca, a padecer opressivas aflições por ter fugido de sua responsabilidade terrena. Convém assinalar que sempre alguém fica ferido e/ou abandonado com a deserção da pessoa amada ou amiga, em quem confiava, seja aqui ou no Mundo da Verdade.
E é de muito bom senso não olvidarmos que no Tribunal Celeste vigora o Amor, mas não existe impunidade. (...)
* Memórias de um Suicida — Por iniciativa de Paiva Netto, a gravadora Som Puro lançou, a exemplo de Há Dois Mil Anos, 50 Anos Depois, Nosso Lar e Sexo e Destino, a radionovela Memórias de um Suicida, adaptação do livro homônimo, que foi psicografado pela respeitada médium brasileira Yvonne do Amaral Pereira (1900-1984) e cujos direitos autorais foram gentilmente cedidos pela FEB. No drama, Camilo Cândido Botelho (pseudônimo), ao ficar cego, no fim do século 19, depois de vivenciar vários conflitos conjugais e familiares e a decadência financeira, suicida-se aos 65 anos, acreditando que a “morte seria o fim” de seu sofrimento. Mas, como na Profecia de Jesus (no Apocalipse, 9:6), a morte não o aceita, e Camilo (Espírito), mais vivo do que antes, vê seus dramas multiplicados e, por mais de 50 anos de padecimento e remorso, jamais experimentados por ele na Terra, encontra o caminho da redenção. Para adquirir, ligue para o Clube Cultura de Paz (0300 10 07 940) ou acesse www.clubeculturadepaz.com.br.